tag:blogger.com,1999:blog-54517025750508890632024-03-05T16:54:16.911-08:00ESTÉTICA & BELEZASPPM JOTA MARIA - MOSSORÓ-RN, 14/3/10JOTA MARIAhttp://www.blogger.com/profile/06996822939190964857noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-5451702575050889063.post-69208063789387075042011-05-21T12:06:00.000-07:002011-05-21T12:07:52.956-07:00COMANDO DA PMRN PROMOVE DIA DE LAZER, ESTÉTICA E GASTRONOMIA PARA AS POLICIAIS FEMININAS E ESPOSAS DE PM'S<div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;" class="post-header"> </div><div style="text-align: justify;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSU7dsbCI0Wah1Rxc0nwk6Cnf9QxjcB-AbqHNJXV_7RUqJQncj5QtV8zkCj9uNVOdhHxZuUsk_TXU-QVX4YpTitKaaBAGnwn1h6fZoGifAMG5zFJKdYjKsjtR9X8MzCrGLZ7IJ14-pd3iS/s1600/sapato+policial1.PNG"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 320px; height: 282px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSU7dsbCI0Wah1Rxc0nwk6Cnf9QxjcB-AbqHNJXV_7RUqJQncj5QtV8zkCj9uNVOdhHxZuUsk_TXU-QVX4YpTitKaaBAGnwn1h6fZoGifAMG5zFJKdYjKsjtR9X8MzCrGLZ7IJ14-pd3iS/s320/sapato+policial1.PNG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5608898355459867986" border="0" /></a><span style="font-size:180%;">O</span> Comando da Polícia Militar do Rio Grande do Norte estará promovendo neste sábado (21) um dia de lazer, estética e gastronomia a ser realizado na Academia de Polícia Militar (APM).<br /><br />O dia de Ação Social para as policiais femininas e esposas de policiais militares será alusivo ao Dia das Mães, o qual terá uma manhã inteira de homenagens e confraternizações entre as participantes.<br /><br />A Ação Social ainda terá como parceiros o SENAC, SESC, a RACCO e a Clínica de Estética Vivian Neves, sendo realizados sorteios de brindes, cursos, palestras, além de serviços gratuitos de cabeleireiro, manicure, massagem, design de sobrancelha, maquiagem etc. Um dia realmente de preincesa!<br /><br />O evento está programado para iniciar às 8 horas e término às 13 horas, na Academia de Polícia Militar, localizada na Avenida Alexandrino de Alencar, vizinho ao Corpo de Bombeiros.<br /><br />Participem!<br />FONTE: BLOG DA SOLDADO GLAUCIA<br /></div>JOTA MARIAhttp://www.blogger.com/profile/06996822939190964857noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5451702575050889063.post-72285047410439920372011-02-02T12:05:00.000-08:002011-02-02T12:09:16.278-08:00Estéticas na história e na filosofia<div style="text-align: center;"><span style="font-size:180%;"><span style="font-weight: bold; color: rgb(204, 0, 0);">Embora os pensadores tenham ponderado a beleza e a arte por milhares de anos, o assunto da estética não foi totalmente separado da disciplina filosófica até o </span><a style="font-weight: bold; color: rgb(204, 0, 0);" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XVIII" title="Século XVIII">século XVIII</a><span style="font-weight: bold; color: rgb(204, 0, 0);">.</span><br /></span></div><h3><span class="mw-headline" id="Gr.C3.A9cia_antiga"></span></h3><h3 style="text-align: justify;"><span style="font-size:180%;"><span class="mw-headline" id="Gr.C3.A9cia_antiga">Grécia antiga</span></span></h3><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;" class="thumb tright"><div style="text-align: center;"> </div><div class="thumbinner" style="width: 152px;"><div style="text-align: center;"><span class="image"><img alt="" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a4/Socrates_Louvre.jpg/150px-Socrates_Louvre.jpg" class="thumbimage" width="150" height="200" /></span> </div><div class="thumbcaption"><div style="text-align: center;"> </div><div style="text-align: center;" class="magnify"><span class="internal"><br /></span></div><div style="text-align: center;"> <center><span style="font-size:180%;">Sócrates</span></center></div> </div> </div> </div><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Sócrates um dos mais notórios pensadores gregos foi um dos primeiros a refletir sobre as questões da estética. Nos diálogos de Sócrates com Hípias, há uma refutação dos conceitos tradicionalmente atribuídos ao belo, ele não irá definir o que é belo julgando-se incapaz de explicar o belo em si.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Platão entendeu que os objetos incorporavam uma <span class="mw-redirect">proporção</span>, harmonia, e união, buscou entender estes critérios. O belo para Platão estava no plano do ideal, mais propriamente a idéia do belo em si, era colocada por ele como absoluto e eterno, não dependeria dos objetos, ou seja, da materialidade, era a própria idéia de perfeição, estava plenamente completo, restando ao mundo sensível apenas a imitação ou a cópia desta beleza perfeita.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Platão dissociava o belo do mundo sensível, sua existência ficava confinada ao mundo das idéias, associando-se ao bem, a verdade, ao imutável e a perfeição.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Para Platão somente a partir do ideal de beleza suprema é que seria possível emitir um juízo estético, portanto definir o que era ou não belo, ou o que conteria maior ou menor beleza. Por estar fora do mundo sensível o belo platoniano está separado também da intromissão do julgamento humano cujo estado é passivo diante do belo. Ele estabelecia uma união inseparável entre o belo, a beleza, o amor e o saber.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">O belo em Platão serviria para conduzir o homem à perfeição, ao qual restaria a cópia fiel e a simulação, estas concepções filosóficas vão permear a arte grega e ocidental por um longo período, até o século XVIII, com momentos históricos de maior ou menor ênfase no fazer artístico.</p><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;" class="thumb tleft"> <div class="thumbinner" style="width: 152px;"><span class="image"><img alt="" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/ae/Aristotle_Altemps_Inv8575.jpg/150px-Aristotle_Altemps_Inv8575.jpg" class="thumbimage" width="150" height="201" /></span> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"><span class="internal"><img src="http://bits.wikimedia.org/skins-1.5/common/images/magnify-clip.png" alt="" width="15" height="11" /></span></div> <center style="font-weight: bold;"><span style="font-size:180%;">Aristóteles - O estagirita</span></center> </div> </div> </div><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Aristóteles, discípulo de Platão, ao contrário de seu mestre, concebeu o belo a partir da realidade sensível, deixando este de ser algo abstrato para se tornar concreto, o belo materializa-se, a beleza no pensamento aristotélico já não era imutável, nem eterna, podendo evoluir.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Aristóteles dará o primeiro passo para a ruptura do belo associado à idéia de perfeição, trará o belo para a esfera mundana, colocará a criação artística sob a égide humana, já não mais separado do homem mas intrínseco a ele.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Com Aristóteles abrem-se às perspectivas dos critérios de julgamento do fazer artístico, conferindo ao artista a possibilidade de individuação. O belo aristotélico seguirá critérios de simetria, composição, ordenação, proposição, equilíbrio.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">As concepções do belo de Aristóteles ficam por um longo período esquecidas, sendo somente retomadas ao final da Idade Média.</p><div style="text-align: justify;"> </div><h3 style="text-align: justify;"><span class="editsection"></span> <span style="font-size:180%;"><span class="mw-headline" id="Modernidade">Modernidade</span></span></h3><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><b>Filosofia do belo na arte</b> é a designação aplicada a partir do século XVIII, por Baumgarten, à ciência filosófica que compreendeu o estudo das <span class="mw-redirect">obras de arte</span> e o conhecimento dos aspectos da realidade sensorial classificáveis em termos de belo ou feio.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Os conceitos do belo seguem o rumo da apreciação, da fruição e da busca pelo juízo universal, pela verdade última de sua definição. A revolução francesa traz novos ares ao mundo, e o engatinhar da revolução industrial traz novas luzes ao pensamento humano. Vários <span class="mw-redirect">filósofos</span> se preocuparam com o belo durante este período, entre eles cita-se Hume e Burke, que deixaram, cada um contribuições valiosas na tentativa de definição dos conceitos e parâmetros do belo, mas nenhum foi tão importante quanto <span class="mw-redirect">Kant</span>, cuja contribuição foi decisiva nas tentativas de explicação do belo.</p><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;" class="thumb tright"> <div class="thumbinner" style="width: 152px;"><span class="image"><img alt="" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/78/Immanuel_Kant.jpg/150px-Immanuel_Kant.jpg" class="thumbimage" width="150" height="199" /></span> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"><span class="internal"><br /></span></div> <center style="color: rgb(0, 102, 0);"><span style="font-size:180%;">Immanuel Kant</span></center> </div> </div> </div><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">A maioria dos autores das teorias estéticas tomam Kant como referencial principal em suas obras: após Kant apresentar suas teorias, nenhum outro filósofo depois dele deixou de o citar - refutando ou concordando, todos o mencionam. Os conceitos sobre o belo elaborados por Kant transformaram em definitivo o juízo estético. Kant irá mudar as bases do juízo estético ocidental que até ele vinculavam as obras de arte e a beleza natural ao sobrenatural. A beleza até então era algo que a razão não poderia compreender, a arte era quem transpunha o incognoscível absoluto e pelos símbolos trazia o ideal para o real. O que tornava a arte apreciável até então era o prazer do deleite com o belo, a influência moral que exercia sobre natureza humana.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Para Kant, o juízo estético é oriundo do sentimento e funciona no <span class="mw-redirect">ser humano</span> como intermediário entre a razão e o <span class="mw-redirect">intelecto</span>. A função da razão é prática já função do intelecto é elaborar teorias sobre os fenômenos. Os fenômenos que são percebidos pelos sentidos através da intuição, transformam-se em algo compreensível o que permitiria a emissão de um juízo estético. Tal juízo não conduziria a um conhecimento intrínseco do objeto, portanto não teria um valor cognitivo, nem tampouco seria um juízo sobre a perfeição do objeto ou fenômeno, sendo correto independentemente dos conceitos ou das sensações produzidas pelos objetos.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Os sentimentos de prazer e desprazer em Kant estão ligados as sensações estéticas e pertencem ao sujeito, são estes sentimentos subjetivos, não <span class="mw-redirect">lógicos</span> que emitem o conceito do belo, são eles que formam o juízo do gosto. A percepção de um objeto ou fenômeno que instiga a sensação de prazer provoca a fruição ou gozo e a essas sensações damos os nomes de belo, bonito e beleza. A questão do belo seria então algo subjetivo, e por ser subjetivo é livremente atribuído, sem parâmetro, fundado na “<span class="new">norma pessoal</span>”. São os sentimentos oriundos das sensações agradáveis que emitem o juízo do belo, induzindo o desejo de permanecer usufruindo tais sensações. O interesse imediato diante das sensações prazerosas é a continuidade.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Kant afirmava ser impossível encontrar regras teóricas para a construção de belos objetos. E é impossível porque, quando julgo que um objeto se inclui em certo princípio geral ou se conforma com esta ou aquela regra, estou fazendo um juízo intelectual dessa ordem, não posso “inferir que ele é belo”. A beleza não dependeria de provas intelectivas, mas sim do senso de prazer gerado. O prazer é a ligação principal que <span class="mw-redirect">Kant</span> faz com o belo, por ser um prazer subjetivo, ele é desprovido do sentido de conhecimento, não está vinculado à realidade de um objeto ou fenômeno, o prazer que o belo proporciona vem apenas das representações sensivelmente apreendidas.</p><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;" class="thumb tleft"> <div class="thumbinner" style="width: 152px;"><span class="image"><img alt="" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/08/Hegel_portrait_by_Schlesinger_1831.jpg/150px-Hegel_portrait_by_Schlesinger_1831.jpg" class="thumbimage" width="150" height="190" /></span> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"><span class="internal"><br /></span></div> <center>Georg Hegel</center> </div> </div> </div><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><span class="mw-redirect">Hegel</span> foi outro grande filósofo que, após Kant, dedicou-se ao estudo do belo. Hegel parece concordar de certa maneira com Platão, ao abordar a questão do ideal e do belo. Sobre a beleza Hegel diz que “a beleza só pode se exprimir na forma, porque ela só é manifestação exterior através do idealismo objetivo do ser vivente e se oferece à nossa intuição e contemplação sensíveis”</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Uma profunda análise sobre o ideal é um dos focos de Hegel, ao ideal ele atribui todos os conceitos <span class="mw-redirect">morais</span> e <span class="mw-redirect">espirituais</span>, pertencentes à natureza humana que são transfigurado pelo imaginário em formas atribuídas a deuses ou seres superiores a si mesmo, tal ideal segundo ele seria uma tentativa de transpor a realidade dura e cruel da vida cotidiana e ao mesmo tempo projetar para si mesmo exemplos a serem seguidos. A beleza funciona para Hegel como a expressão máxima do Ideal. O ideal clássico “só representa o modo de ser do espírito, o que nele há de sublime funde-se na beleza, é diretamente transformado em beleza”.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Para Hegel o belo é algo espiritual, para definir o belo como algo espiritual, parte da premissa da inexistência material do belo, colocando-o na categoria de conceito sem realidade física, portanto, pertencente ao plano espiritual, ao plano da imaginação do sujeito.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Hegel definiu a estética como a ciência que estuda o belo, conferindo a estética à categoria de ciência filosófica. Sua análise do belo é basicamente em cima do belo artístico, relegando o belo natural a um segundo plano. “para justificar esta exclusão, poderíamos dizer que a toda a ciência cabe o direito de se definir como queira”. Uma análise detalhada das diferenças do belo artístico e do belo natural, foi feita por Hegel, privilegiando o belo artístico por considerá-lo superior, tecendo explicações sobre tal superioridade.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Hegel vai tomar como base o belo em si, e deixa de lado os objetos belos, que segundo ele são tidos como belos por motivos diversos. “Não nos perturbam, portanto, as oposições entre os objetos qualificados de belos: estas oposições são afastadas, suprimidas(…). Nós começamos pelo belo como tal”. Acaba por determinar que “só é belo o que possui expressão artística”.<sup id="cite_ref-multipla_1-0" class="reference">[2]</sup></p><div style="text-align: justify;"> </div><h2 style="cursor: help; text-align: justify;" title="Esta seção não é editável por razões técnicas. Edite a página toda em vez disso."><span class="mw-headline" id="Refer.C3.AAncias">Referências</span></h2><div style="text-align: justify;"> </div><div class="references-small" style=""><div style="text-align: justify;"> </div><ol style="text-align: justify;" class="references"><li id="cite_note-0">↑ Abbagnano, Nicola. Diccionário de Filosofia. Ciudad del México, Fondo de Cultura Económica. 1966 p. 452a</li><li id="cite_note-multipla-1">↑ HEGEL, George W. F. Curso de estética: o belo na arte. São Paulo: Martins Fontes, 1996.</li><li id="cite_note-multipla-1">FONTE - WIKIPÉDIA<br /></li></ol> </div>JOTA MARIAhttp://www.blogger.com/profile/06996822939190964857noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5451702575050889063.post-32680674108017625142011-02-02T11:49:00.000-08:002011-02-02T11:50:47.177-08:00ESTÉTICA<p style="text-align: justify;">Especialmente com Platão, Aristóteles e Plotino - a estética era estudada fundida com a lógica e a ética. O belo, o bom e o verdadeiro formavam uma unidade com a obra. A essência do belo seria alcançado identificando-o com o bom, tendo em conta os valores morais. Na Idade Média surgiu a intenção de estudar a estética independente de outros ramos filosóficos.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">No âmbito do Belo, dois aspectos fundamentais podem ser particularmente destacados:</p><div style="text-align: justify;"> </div><ul style="text-align: justify;"><li>a estética iniciou-se como teoria que se tornava ciência normativa às custas da lógica e da <span class="mw-redirect">moral</span> - os valores humanos fundamentais: o verdadeiro, o bom, o belo. Centrava em certo tipo de julgamento de valor que enunciaria as normas gerais do belo (<i>ver cânone estético</i>);</li><li>a estética assumiu características também de uma metafísica do belo, que se esforçava para desvendar a fonte original de todas as belezas sensíveis: reflexo do inteligível na matéria (Platão), manifestação sensível da idéia (Hegel), o belo natural e o belo arbitrário (humano), etc.</li></ul><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Mas este caráter metafísico e conseqüentemente dogmático da estética transformou-se posteriormente em uma filosofia da arte, onde se procura descobrir as regras da arte na própria ação criadora (Poética) e em sua recepção, sob o risco de impor construções <i>a priori</i> sobre o que é o belo. Neste caso, a filosofia da arte se tornou uma reflexão sobre os procedimentos técnicos elaborados pelo homem, e sobre as condições sociais que fazem um certo tipo de ação ser considerada artística.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Para além da obra já referida de Baumgarten - infelizmente não editada em português -, são importantes as obras <i>Hípias Maior</i>, <i>O Banquete</i> e <i>Fedro</i>, de Platão, a <i>Poética</i>, de Aristóteles, a <i>Crítica da Faculdade do Juízo</i>, de <span class="mw-redirect">Kant</span> e Cursos de Estética de Hegel.</p><p style="text-align: justify;">FONTE: WIKIPÉDIA<br /></p>JOTA MARIAhttp://www.blogger.com/profile/06996822939190964857noreply@blogger.com0